O ministro Teixeira dos Santos admite recorrer a empresas privadas, especializadas no ramo, para as avaliações de desempenho na função publica. Até aqui estamos de acordo, pois fazer avaliações internas com base nas chefias, está-se bem a ver os resultados! Quem for "amiguinho/a" do superior hierárquico que faz a avaliação da nota de desempenho, está sempre garantido... Mas o ministro surpreende ao dizer que só recorrerá ás empresas privadas caso se justifique, "só em casos excepcionais"! Agora pergunto eu, quais são os critérios de avaliação e de imparcialidade para considerar ou diferenciar "casos excepcionais de não excepcionais"?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário