É gritante a quantidade de Párias que existem na função pública, nomeadamente no sector da saúde! Arrastam-se pelos corredores dos hospitais do Estado, ou escondem-se como ratazanas nos seus gabinetes cheios de mofo e completamente obsoletos olhando amorfos para o vazio da sua existência enquanto trabalhadores produtivos e para as horas que nunca mais passam. Corrijo, trabalhadores não, empregados sim, e com um grandessíssimo "tacho"! É revoltante haver tanta gente que passa os dias sem fazer "népia" na sombra do Estado, á conta dos demais contribuintes! É frustrante ver tanto jovem no desemprego á procura de oportunidade para simplesmente constituir família por exemplo, gente de "sangue na guelra" com espiríto inovador, versátil e dinâmico, á espera de mostrar aquilo que valem, e perdoem-me a expressão, estes Párias cheios de pó e bolor "incrustados que nem alapas ao tacho", que quero acreditar que o governo não tem conhecimento destes "desocupados", que do alto da sua avareza mesquinha pelo posto e pelo vício do sistema viciado, obsoleto e incompetente, são completamente avessos a mudanças e a sangue-novo que lhes perturbe o estado de cro-magnon em que vivem. Deveria haver uma espécie de A.S.A.E. que de vez em quando aparecesse de surpresa para fiscalizar a produtividade destes dinossauros que apodrecem juntamente com os hospitais públicos. Mas também quero acrescentar que existem excepções á regra dentro deste monstro de tentáculos que é a função publica.
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