Paulo Portas conseguiu finalmente "retirar" a liderança do seu CDS-PP a Ribeiro e Castro. Agora até já consegue apelar á serenidade interna no partido, quando á bem pouco tempo foi "na sombra" o rosto instigador das "cenas" que se passaram no Largo do Caldas. Citando Manuel Queiró, que diz que "Portas percebeu que não existe politicamente para além do CDS." O homem cometia suícidio se não ganhasse as eleições para a liderança do partido.
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2 comentários:
Portas tirou do caminho Manuel Monteiro, a sua criatura, até que chegou ao Governo, onde esteve com Durão Barroso e Pedro Santana Lopes, entre 2002 e 2005. Foi ministro de Estado, da Defesa e daquela "coisa um pouco vaga" que é o Mar, para usar uma definição do próprio Paulo Portas... Em 2005, o "furacão" José Sócrates deixou o CDS/PP abaixo dos 10 por cento e Portas foi à sua vida. Foi, não, disse que ia. Mas nunca foi. Andou sempre por aí. Até arrumar com José Ribeiro e Castro. Sócrates que se cuide...
Pois... em 2005 "amuou" e fugiu da responsabilidade que seria fazer oposição ao governo. Terá agora em 2007 credibilidade para o fazer?
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