Na minha inocência julguei que o nome do movimento viesse de Santa Eufémia, protectora dos "males ruins". De facto, se se referem à de Baleizão, fico desorientado. Não me admira até que o inocente agricultor - que sabia lá se o milho era de Espanha, da Argentina ou da Transgénia - tenha cantado: "quem viu pisar o meu milho não perdoa quem o pisou!..."
Olha que os Baleizoeiros tinham fama de ser tramados!... Mas não te desorientes... Baleizão, a terra-Mãe e a terra-Mártir de Catarina Eufémia, fica entre Moura e Serpa, no Baixo Alentejo... um pouco antes de Moura, entre esta e Beja, fica a terra da minha "costela materna", a Vidigueira!...
João: Agora a sério, o tipo que escreveu o artigo, não é um "parvalhãozito"? E que jornal ou revista merecem credibilidade quando permitem a publicação de tal artigo? Jornalismo tendencioso que cheira mal, mete nojo!...
3 comentários:
Na minha inocência julguei que o nome do movimento viesse de Santa Eufémia, protectora dos "males ruins". De facto, se se referem à de Baleizão, fico desorientado. Não me admira até que o inocente agricultor - que sabia lá se o milho era de Espanha, da Argentina ou da Transgénia - tenha cantado:
"quem viu pisar o meu milho
não perdoa quem o pisou!..."
Olha que os Baleizoeiros tinham fama de ser tramados!...
Mas não te desorientes... Baleizão, a terra-Mãe e a terra-Mártir de Catarina Eufémia, fica entre Moura e Serpa, no Baixo Alentejo... um pouco antes de Moura, entre esta e Beja, fica a terra da minha "costela materna", a Vidigueira!...
1 Abraço!
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João:
Agora a sério, o tipo que escreveu o artigo, não é um "parvalhãozito"?
E que jornal ou revista merecem credibilidade quando permitem a publicação de tal artigo?
Jornalismo tendencioso que cheira mal, mete nojo!...
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