Deixando fora da agenda o genocídio de Darfur ou a ditadura do Zimbabué, por exemplo, esta cimeira UE-África está particularmente direccionada (e condicionada), sobretudo pela estratégia dos líderes europeus, para que se salvaguardem os seus interesses económicos em África, para de preferência intensificá-los ainda mais, (antes que os chineses açambarquem tudo), do que propriamente discutir direitos humanos. Hipócritas!
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