
(A imagem é retirada das Vicentinas de Braganza)
Foi inaugurado ontem o quarto maior centro religioso católico do mundo, em Portugal. Uma obra de 80 milhões(!!!) Quando se fala na crise que o país atravessa até dá a sensação, pela grandeza monumental do "circo" e pelos números envolvidos, de que estamos a falar de qualquer coisa que foi inaugurada aqui ao lado (Espanha) ou noutro país que vive "desafogado" financeiramente, por exemplo. Mas não, estamos a falar de fÁTIMA e do seu mito... das aparições duma maluca qualquer junto de três cachopos saloios, fervorosamente crentes e extremamente ingénuos, frutos da ignorância e "servilência" da época, que se estende até aos dias d´hoje!
O Clero é imune a crises e à miséria, as crises e a miséria só afectam os crentes...
Ide devotos peregrinos, enchei-vos de fé e esperança, extasiem-se com as vossas orações colectivas, e, não se esqueçam da esmola... de preferência generosa. Estejam atentos, pois nunca se sabe se numa dessas peregrinações não descobrem o 4º segredo... num desses recônditos recantos do santuário...
A´MEN
4 comentários:
E o mais engraçado, é que sendo a Igraja Católica e o Vaticano entidades que vivem desafogadamente, para não dizer opolentemente, ainda conseguiram esmifrar às ovelhinhas aqueles milhões todos para a construção do templo.
É mesmo caso para dizer que eles se sabem gerir muito bem.
Saudações.
Quando for a Fátima vou acender uma vela da sua altura à Nossa Senhora para que ela não o castigue!
- 1,75m?
Marreta:
E aquele ministro da presidência, o sósia do Sócretino, já "prometeu" que o governo irá financiar a evolução, parafraseando o ARREBENTA, dos acessos ao "mausoléu de fátima", como se a miserável igreja necessite de tal caridade! Em nome de melhores condições da rede viária dos peregrinos...
E quem pagará tudo isto (se a promessa se vier a cumprir)? Todos nós, os crentes e os não crentes desta falácia!
1 Abraço!
João:
Em nome da nossa amizade "blogósférica", não vale a pena gastar dinheiro numa vela de 1,77m!
1 Abraço!
E sempre a considerar-te!
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